Olá pessoal!


Hoje trago a vocês mais uma entrevista! Desta vez o Behind the Words entrevistou a autora Cris Motta, autora de Baroak - a estrela.


Um pouco mais sobre Cris Motta: Cris Motta nasceu no Rio de Janeiro, em 1974. Quando criança, ficava horas conversando com os personagens das histórias que inventava. Antes de embarcar no mundo mágico da literatura, formou-se em jornalismo e trabalhou em emissoras de rádio e televisão. Iniciou sua carreira na Rádio Tupi, posteriormente trabalhou na Rede Bandeirantes e, por último, na Rede Globo. Nesta empresa atuou nos programas Criança Esperança, Mais Você, entre outros. Atualmente, mora no Rio de Janeiro com seu marido e seus três filhos.


 Baroak - A estrela.


Todos nós, seres humanos, temos um poder transformador. Os aparentes conflitos e incapacidades podem ser o combustível essencial para nos tornarmos grandiosos, levando a uma experiência fora do comum, uma experiência mágica. Beatriz Comarin é uma adolescente de treze anos que vive o conflito de sentir-se excluída do grupo de pessoas de sua idade, abrindo-se, apenas, às estrelas do céu – suas amigas confidentes. A mudança em sua vida começa quando seu pai, Carlos Comarin, é transferido a trabalho para a Arábia, e ela e sua mãe Helena são obrigadas a segui-lo. Lá, a jovem compra um pote de cristal em formato de estrela das mãos de uma misteriosa mercadora, que a aconselha a abri-lo apenas quando realmente precisar. Beatriz não imaginava que naquela estrela estava Clair Baroak, uma djinn para os orientais, um gênio para os ocidentais, que entra em sua vida e, entre paixões, dissabores, festas, viagens ao Chile, à Europa, e projetos de vida, a transforma completamente. Bia não só aprende sobre um mundo místico, como acaba fazendo parte de uma história que está apenas no começo. Por meio de uma linguagem simples e descontraída, o leitor identificará em Baroak – A estrela sentimentos que o acompanharão a vida inteira: o medo e a coragem.






Olá, é um prazer tê-la conosco!
Conte- nos um pouco sobre você:

Que bom estar aqui também! Bom, sou mãe, tenho 38 anos, estou casada há 16 anos e tenho três filhos, além de uma tartaruga, um papagaio e um cachorro (risos). Sou jornalista e quando me formei já era mãe. Trabalhei em emissoras de rádio e televisão e um ano atrás, Baroak surgiu em minha vida. Não tinha intenção de escrever um livro, muito menos de publicá-lo.  

Quando surgiu a sua paixão pela literatura?

Amo livros desde pequena. A paixão surgiu na época da escola. Pollyanna foi um dos livros inesquecíveis na minha infância.

Qual seu gênero literário preferido? Por quê?

Aventura. Porque quase sempre tem um pouquinho de cada gênero: romance, suspense, comédia...

Como e quando decidiu escrever?

Sempre gostei de escrever, tenho até uma história inacabada que  um dia, tomara, darei conta dela. Agora, escrever Baroak foi por acaso devido à convivência com os meus filhos. No final de 2009, decidi dar um tempo do jornalismo e fiquei muito ligada ao mundo deles, que é de fantasia, de diversão e de conflitos, como a vida de todo jovem. Aí veio a inspiração.

Você se inspirou em alguém ou em algo para escrever seus livros?

Posso dizer que tudo o que escrevi são experiências minhas ao longo da vida e que cada personagem carrega um pouquinho de mim e das pessoas que conheci.

Como surgiu a idéia de escrever “Baroak – A estrela"?

Brincando muito com os meus filhos, lendo os livros que eles gostam de ler, assistindo aos filmes que eles gostam de ver. Lembro que os três ficavam até tarde da noite assistindo a um seriado que passava na Nickelodeon e logo após era exibido  A feiticeira e Jeannie é um gênio. Esses seriados passavam na época em que eu era criança e adorava assisti-los. Por impulso, fui pesquisar na internet o que era um gênio, e aí, pronto, não parei de escrever.

Como foi sua trajetória de lançar o livro?

Nossa! Foi de muita espera e ansiedade. Recebi vários “nãos”. Lembro-me  que uma editora respondeu ao meu e-mail explicando que não publicava autores nacionais. Senti-me derrotada. Depois me levantei e fui em frente, como uma boa capricorniana!

Você está escrevendo algum livro atualmente? Se sim, pode nos contar um pouco sobre ele?

Claro! A história de Beatriz Comarin e da família  Baroak não acaba na página 312... no segundo livro, que ainda não decidi o título, Bia está com 20 anos, faz faculdade e estagia. Os personagens principais, obviamente, farão parte da próxima história, mas outros aparecerão e terão suas singularidades. Aguardem!

Quais dicas você dá para quem começou a escrever agora?

Primeiro: nunca deixe de acreditar em sua história. Segundo: ao escrever, mergulhe  no cenário que floreia sua mente, sinta-se lá dentro da história, mesmo que como observador,  e o descreva. Terceiro: tenha certeza de que a parte mais complicada é depois que o livro é lançado! No final, vale muito a pena escrever uma história. É ótimo pegar o livro e pensar “meu Deus, deu certo, consegui!”
 É isso aí, gente! Beijos e Boa sorte!

Obrigada por aceitar a parceria com o Behind the Words e por fazer essa pequena entrevista.
  


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