DIÁRIO DE LEITURA #LENDOGUERRAEPAZ (Fim do tomo 1; até pág 610 )

Já terminamos o primeiro tomo do Projeto lendo Guerra e Paz e eu ainda não consegui parar para escrever sobre a leitura.
O projeto foi iniciado pela Tati Feltrin, (YOUTUBE) e eu sou uma grande fã dela. Sempre leio os livros que ela recomenda, e não podia ser diferente desta vez.
Acabei tentando incluir a leitura dele junto com Os Miseráveis, mas hoje dia 25/01/2016 posso dizer que não anda muito bem... Dei uma atrasada no outro livro, mas calma... Tudo dará certo.
Outro ponto, eu escrevi um pouquinho por semana dos "diários de leitura", então, pode ser que algumas informações que eu coloquei aqui na introdução fiquem diferentes do decorrer da postagem, mas... Vamos lá!

Na primeira semana achei que não conseguiria ler, principalmente pelo fato de eu estar participando de outro projeto literário de calhamaço, mas olhe só, eu consegui.

Achei que as 150 primeiras páginas do livro correram bem. Demorei para fixar bem na história. Os personagens ainda ficavam confusos na minha mente, mas entendia quem era quem. Considerei a história boa, mas cansativa em alguns momentos.
Os personagens muito bem descritos, mas não me conquistaram de primeiro instante.

Conheci um pouco mais sobre Napoleão, e as opiniões que estavam divididas.

Basicamente achei a primeira semana de leitura um pouco cansativa, mas até que gostei.

Já na segunda semana as coisas mudaram um pouco... Conhecemos ainda mais os personagens e suas histórias. Vivenciamos com eles momentos mais pessoais e profundos. As festas apesar de serem cheias de diálogos, não me conquistaram tanto quanto a espera do falecimento de um dos personagens.

Como sempre, o desespero por dinheiro, a espera pelo testamento parece ser maior do que o amor e carinho dos personagens pelo ente que está doente.

Acho até comum de se ler sobre, pois em muitos livros e séries de época lidamos com isto.

A história tem um ritmo muito melhor, e me conquistou a cada página.

Estou adorando a leitura e vários trechos do livro tem me conquistado mais e mais.

Na terceira semana de leitura ainda não me apeguei muito ao livro.

A história é bem interessante e intensa, conhecemos os personagens mais a fundo, mas não fiquei apaixonada ainda pelo livro.

Triste, sinceramente, pois queria MUITO amar a leitura.

Me sinto mais próxima dos personagens. Acho que com o decorrer da história e com um desenvolvimento maior dela em si, tenho me apegado mais a eles, mas não ao enredo.

Sei que é algo estranho, mas acho que a escrita do autor influencia um pouco nisso. Gosto mais dos personagens, seus jeitos do que do conteúdo que está sendo apresentado.

Jacqueline e suas complexidades.

Adoro o Pierre <3 Muito engraçado desde o primeiro capítulo. Confesso que suas partes são as que mais me fazem rir. E agora, rico, noivo... Oh my.

E sinceramente, gosto muito da complexidade do Andrei. Complexidade digo, por agir de uma forma com os amigos (que reencontrou - adorei o diálogo, achei incrível- ) e de outra com a esposa. Gosto dele. Confesso.
Não gosto muito do Príncipe Vassílli. Pronto. Dito.

Gostei também da forma que o autor comenta sobre a guerra. Todas as questões dos batalhões também me impressionaram. Os deixados de lado, são os que mais se importam. (JAC SEGURANDO SPOILERS).

Estou lendo ainda as 150 páginas da quarta semana, por isso vou deixar para falar mais sobre no próximo diário de leitura. Não estou desanimada, meu empenho e vontade de continuar a leitura é muito grande. Quero me apaixonar perdidamente por Guerra e Paz minha gente!

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YEEY! Fim do primeiro tomo. Quarta semana de leitura!

Gostei muito deste final, sério. Vemos um pequeno romance e paixonite que para mim não fez muito sentido, mas foi bem engraçado ao meu ver. Os personagens continuam crescendo e as situações são cada vez mais profundas e estranhas fora da guerra.
Acho que as coisas inverteram um pouco, tenho gostado mais dos momentos da guerra, onde o Andrei está presente.
Falando nele, o final do tomo é justamente com ele encontrando Napoleão. Fiquei com medo dele morrer, mas quando vi a forma que Napoleão estava agindo, digamos que pude respirar um pouco melhor.
É impressionante como os altos de baixos da leitura me atingem. Uma hora eu adoro e na outra fico meio zzzZzz por assim dizer.

Gosto muito deste personagem minha gente, mesmo que no começo eu não me interessei muito por ele, pelo modo que ele tratava a esposa. Acho que como homem na guerra ele é muito melhor do que esposo.

Não tenho muito o que dizer, tecnicamente meus sentimentos continuam os mesmos citados acima. Espero que as coisas melhorem para mim. Já era para eu estar amando a leitura, sei disso. Já li mais de 600 páginas e ainda não viciei na leitura.
Deixei um pouco de lado o meu outro projeto para conseguir acompanhar Guerra e Paz. Talvez eu faça uma pausa para "sentir" falta dele, vamos ver... Vou pensar no caso, por assim dizer. hehe